Minha maior lembrança de cobrança de falta da finada seleção brasileira é a do Ronaldinho Gaúcho contra a Inglaterra na Copa de 2002. Aquilo foi doideira! Pós jogo na quadra do bairro com o dia já quase amanhecendo e a molecada tentando imitar a cobrança do Bruxo.
Coisa linda! Aquilo foi demais mesmo e foi justamente num dos jogos do horário das 3h30 da madruga aqui no Brasil! Certamente o bruxo ainda vai desfilar sua habilidade e malandragem aqui na newsletter, ótima lembrança!
Me lembro quando, no alto dos meus 8 anos de idade, assisti Àquele gol de falta do Branco contra a Holanda em 1994. A bola parada tem uma coisa mágica, aquele silêncio, aquele momento de um nada que precede um tudo ou outro nada. Arrasou, mestre.
Belíssima lembrança, mestre! Acho que só da Copa de 94 dá pra fazer vários textos aqui pra newsletter, ainda virão, certamente! E sim, e esse estado de latência que a bola parada transmite o que me encantou pra fazer esse texto de hoje!
Minha maior lembrança de cobrança de falta da finada seleção brasileira é a do Ronaldinho Gaúcho contra a Inglaterra na Copa de 2002. Aquilo foi doideira! Pós jogo na quadra do bairro com o dia já quase amanhecendo e a molecada tentando imitar a cobrança do Bruxo.
Coisa linda! Aquilo foi demais mesmo e foi justamente num dos jogos do horário das 3h30 da madruga aqui no Brasil! Certamente o bruxo ainda vai desfilar sua habilidade e malandragem aqui na newsletter, ótima lembrança!
Valeu, Rogério! E o gol mais doloroso da minha vida nasceu de uma falta.
Fiquei curioso pra saber qual foi! Rs
Me lembro quando, no alto dos meus 8 anos de idade, assisti Àquele gol de falta do Branco contra a Holanda em 1994. A bola parada tem uma coisa mágica, aquele silêncio, aquele momento de um nada que precede um tudo ou outro nada. Arrasou, mestre.
Belíssima lembrança, mestre! Acho que só da Copa de 94 dá pra fazer vários textos aqui pra newsletter, ainda virão, certamente! E sim, e esse estado de latência que a bola parada transmite o que me encantou pra fazer esse texto de hoje!